
Um circulo infindável!
Eu Oruborus...
Sempre em movimento,
mudando e assumindo,
morrendo e voltando
no movimento!
Acordar brilhando
após uma noite orvalhada!
Eu!
Corpo, mente e alma!
Sempre respirando...
em movimento!
EU... Guidha!

Oroborus é a imortalidade e também o renascimento, é o infinito... A negação da morte e a sua afirmação mais contundente. A metáfora absoluta da renovação do ser que se consome e alimenta no mesmo ciclo, renova-se fortalecida com a própria exaustão como a sabedoria que amadurece quando se desfaz das folhas secas e fortalece as raízes e galhos para conquistar os novos tempos.
Um símbolo que sobrevive aos extremos. Seja o círculo ou a sinuosidade de um oito vivo, seja a serpente que devora ou a que se lança de si... Sem começos ou fins, a serpente é uma alegoria única, contínua, um elo inquebrantável que quando percebido transforma a compreensão da existência numa perene filosofia, faz a experiência humana se ornar com as sagradas e profanas vestes de um constante principiante e traz à lembrança os sonhos à espera de realizações.
(...)
(http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/216376)
TALIA
A mandala que encontrei no chalé e agora, estas...
Já pensou no que isto quer dizer?
Nenhum comentário:
Postar um comentário